Porque gado a gente marca
Tange, ferra, engorda e mata,
Mas com gente é diferente…
Geraldo Vandré,
letra de sua música Disparada
O bem público deve ser usado para o público a que se destina.
Os empregados de cargos públicos devem atender muito bem o público, que em primeira e última instância, é o seu patrão, pois é quem lhe paga os salários através dos impostos.
Dentro deste enfoque é obrigação de quaisquer pessoas que ocupam cargos públicos, quer sejam eleitas, quer sejam concursadas ou estejam em cargos de confiança, por receberem seus proventos de dinheiro de origem pública, devam, no mínimo, respeito ao cidadão comum que paga os seus impostos.
Toda pessoa que ocupa cargo público, que está recebendo seus proventos do público, é um empregado do público, e este mesmo público é o seu patrão.
CAINDO NA REAL encontramos o seguinte:
Um empregado público, que não trata bem o público, é um retrato da deformidade que vivemos.
Uma escola pública que distribui igualmente o número de alunos entre os períodos, matutino, vespertino e, quando for o caso, noturno, buscando equilibrar a “carga” entre os professores, sem levar em conta a necessidade de cada família.
A prioridade é atender os professores? Ou atender cada família?
A quem serve a escola? Aos professores ou à comunidade?
A quem serve a educação pública?
Leia aqui os demais artigos desta sérei de horror:
CAINDO NA REAL: Os Erros Da Educação
CAINDO NA REAL I: A Síndrome de Tássia Xando
CAINDO NA REAL II: Não Vamos Dar Moleza!
CAINDO NA REAL III: O Berço Esplêndido
Até uma próxima oportunidade.
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